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terça-feira, 24 de julho de 2012

Arquidiocese de Mariana na JMJ: Falta 01 ano!

Arquidiocese de Mariana na JMJ: Falta 01 ano!: Dia 23 de julho de 2012! Falta um ano para o começo da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013! Hoje é um dia especial, em que toda ...

Arquidiocese de Mariana na JMJ: Falta 01 ano!

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Amor

Um velho fazendeiro japonês havia acabado de colher uma safra de arroz que o deixaria rico.
De seus campos ele podia contemplar, do alto, o vilarejo que se encontrava à margem do oceano.
Olhando para o mar ele percebeu a aproximação de uma grande onda que, chegando à praia, destruiria a aldeia
e seus moradores.
"Traga-me rápido uma tocha, gritou ele para o neto.
" Logo a seguir, correu até as pilhas de arroz ateou fogo.
Sem saber sobre o perigo que corriam devido à subida da maré, mas preocupados com os campos do fazendeiro,
os aldeãos correram apressadamente para ajudá-lo e, assim, salvaram suas próprias vidas da morte.
Duas demonstrações maravilhosas de amor e solidariedade.
Um fazendeiro que renuncia à riqueza para salvar pessoas com quem, talvez, nem tivesse qualquer vínculo de amizade
e pessoas humildes que, solidárias, deixam tudo para trás e oferecem as mãos e o coração para socorrer um vizinho
em apuros.
Como nós, cristãos, temos lidado com o amor ao próximo?
Temos sido capazes de renunciar a alguns de nossos interesses em prol de alguém que, no momento, depende de
uma mão estendida ou um ombro acolhedor?
Temos praticado o ensino de Jesus que nos mandou "amar ao próximo como a nós mesmos?"
Quando o egoísmo invade nossos corações e nos induz a pensar apenas em nós mesmos e deixar de lado todos aqueles
que nos rodeiam, podemos até alcançar sucesso, riqueza e poder, mas, dificilmente, poderemos gozar da paz e da
felicidade que tanto o fazendeiro como os moradores do vilarejo de nossa história experimentaram naquele momento
de grande libertação dada por Deus.
Mais valiosa do que a conquista dos bens materiais que durarão apenas certo espaço de tempo é a vitória do amor
que durará para sempre.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Não somos perfeitos





Hei!! Daniel conversava com seu amigo Evandro e eles conversavam sobre casamento.
Então um dia Daniel lhe perguntou:
- Evandro, nunca pensaste em se casar?
- E ele mansamente respondeu...
Já pensei sim viu, mas em minha juventude, resolvi conhecer a mulher perfeita.
Atravessei o deserto, cheguei a uma cidade, e conheci uma mulher linda; de Deus, com os traços que transmitia
tudo que sonhei minha vida inteira, mas ela não sabia nada do amor fraternal, emocional, para com os outros.
Continuei caminhando e lá encontrei uma mulher que conhecia o amor verdadeiro, mas, mas não era uma
moça tão bonita quanto à primeira.
Então resolvi voltar até a moça bonita.
Ela era super religiosa, inteligente, tudo que sonhei, mas não transmitia amor em suas palavras, em seu gesto.
Então Daniel perguntou a Evandro?
- Mas por que não pediu para casar com ela?
Você perdeu essa oportunidade!
Naquele instante Evandro respondeu tristemente:
- Daniel! Infelizmente ela também procurava um homem perfeito. E eu não era!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

SABEDORIA, SABOREAR





Sua presença é um presente para o mundo.
Sabedoria, você é único e só há um igual a você.
Sabedoria, sua vida pode ser o que você quer que ela seja.
Portanto saboreando viva os dias, apenas um de cada vez.
Sabedoria, Conte suas bênçãos, não seus problemas.
Sabedoria, você vai superar venha o que vier.
Dentro de você há muitas respostas.
Compreenda, tenha coragem, seja forte.
Não coloque limites em si mesmo.
Sabedoria, muitos sonhos estão esperando para serem realizados.
As decisões são muito importantes para serem deixadas ao acaso.
Sabedoria, alcance seu máximo, seu melhor o seu prêmio.
Nada consome mais energia do que a preocupação.
Quanto mais tempo se carrega um problema, mais pesado ele fica.
Lembre-se que um pouco de amor dura muito.
Sabedoria, lembre-se muito disso: dura para sempre.
O amor a amizade é um investimento que vale a pena.
Os tesouros da vida são todas as pessoas.
Sabedoria, nunca é tarde demais.
Faça coisas simples de uma forma simples.
E Sabedoria, encontre tempo para Deus, e lembre-se que Ele é quem te ergue e fortalece.
E nunca esqueça, o quanto você é especial...

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Casamento...





Jeny era uma jovem das famílias mais ricas de Los Angeles.
Prestes a se casar, seu noivo foi convocado para o Vietnã.
Antes, deveria passar por um treinamento de um mês.
Apaixonada, ela optou por antecipar o casamento e partir com ele.
Ao menos poderia passar o mês do treinamento próximo dele, antes de sua partida para terras tão longínquas e perigosas.
Próximo à base do deserto da Califórnia onde se daria o treinamento, havia uma aldeia abandonada de índios Navajos
e uma das cabanas foi especialmente preparada para receber o casal.
O primeiro dia foi de felicidade.
Ele chegou cansado, queimado pelo sol de até 45 graus.
Ela o ajudou a tirar a farda e deitar-se.
Foi romântico e maravilhoso.
Ao final da semana estava infeliz e ao fim de dez dias estava entrando em desespero.
O marido chegava exausto do treinamento que começava às cinco horas da manhã e terminava às dez horas da noite.
Ela era viúva de um homem vivo, sempre exaurido.
Escreveu para a mãe, dizendo que não agüentava mais e perguntando se deveria abandoná-lo.
Alguns dias depois, recebeu a resposta.
Dona Mary mãe de Jeny, de muito bom senso lhe enviou uma quadrinha em versos livres que dizia mais ou menos assim:
"Dois homens viviam em uma cela de imunda prisão.
Um deles olhava para o alto e enxergava estrelas.
O outro olhava para baixo e somente via lama. Abraços. Mamãe."
A jovem entendeu.
Ela e o marido estavam em uma cela, cada um a seu modo.
Ver as estrelas ou contemplar a lama era sua opção.
Pela primeira vez, em vinte dias de vida no deserto, ela saiu para conhecer os arredores.
Logo adiante surpreendeu-se com a beleza de uma concha de caracol.
Ela conhecia conchas da praia, mas aquelas eram diferentes, belíssimas.
Quando seu marido chegou naquela noite, quase que ela nem o percebeu tão aplicada estava em separar e classificar
as conchas que recolhera durante todo o dia.
Quando terminou o treinamento e ele foi para a guerra, ela decidiu permanecer ali mesmo.
Descobrira que o deserto era um mar de belezas.
De seus estudos e pesquisas resultou um livro que é considerado a obra mais completa acerca de conchas marinhas,
porque o deserto da Califórnia um dia foi fundo de mar e é um imenso depósito de fósseis e riquezas minerais.
Mais tarde, com o retorno do esposo do Vietnã, Jeny voltou a Los Angeles com a vida enriquecida por experiências
salutares.
Tudo porque ela aprendera a florescer onde Deus a colocara.
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